Tera Papéis

41 3658-1164

HOME    EMPRESA   PRODUTOS   SUSTENTABILIDADE   NOTÍCIAS   FALE CONOSCO

A HISTÓRIA DO PAPELÃO

O papelão foi criado em meados dos séculos XIX e XX, quando o mundo passava pela Revolução Industrial, que marcou a transição da manufatura para a produção em larga escala, aumentando a distribuição e crescimento de exportações através de navios e trens, além de um desenvolvimento econômico em proporções antes desconhecidas.
O contexto favorecia a criação de uma embalagem que auxiliasse no transporte de cargas de alimentos, por exemplo, pois estes precisavam ser mantidos frescos e também mantidos em segurança devido às longas distâncias percorridas.
Foi então que o processo de construção do ramo de papelão ondulado iniciou.

CRONOLOGIA

NO BRASIL

A primeira fábrica brasileira de papelão ondulado foi construída em 1935 por João Costa e Ribeiro. Até então o material era importado da Alemanha.
A produção de embalagens de papelão ondulado mostrou um rápido crescimento, acompanhando a Revolução Industrial e respondendo à pronta demanda por mais embalagens de transporte, caminhando paralelamente às atividades econômicas.
Em 1974 foi fundada a Associação Brasileira do Papelão Ondulado (ABPO). No seu primeiro anuário estatístico, em 4 anos, de 1970 a 1974, a ABPO anunciou que o Brasil duplicou a produção de papelão no Brasil.
 Desde então a produção tem se desenvolvido constantemente no país, com o surgimento de novas possibilidades na indústria, projetos e perspectivas. Através da evolução das onduladeiras e das máquinas de papelão, atualmente existem embalagens com as mais diversas qualidades no mercado, cumprindo diferentes funções. Além de proteger os produtos e garantir segurança no transporte, o papelão hoje representa uma alternativa viável para o meio ambiente e uma embalagem personalizável economicamente possível para empresas de pequeno, médio e grande porte. Neste século da Revolução tão rico em transformações que surgiu o papelão ondulado. Inicialmente projetado como proteção interna de chapéus, na Inglaterra de 1856. 

As características de proteção e a facilidade de trabalho deste versátil material foram logo adaptadas para o uso em embalagens.
Em 1871, o americano Albert L. Jones patenteou embalagens produzidas em papelão ondulado para envolver produtos frágeis, como garrafas de vidro.
Não muito tempo depois, o americano Oliver Long fez uma importante descoberta. Verificou que uma folha plana colada ao papel ondulado mantinha sua forma e aumentava a resistência, denominou face simples. Com esta percepção de aumento da resistência, nasceu a indústria de papelão ondulado.

COMPOSIÇÃO DO PAPELÃO ONDULADO:

O papelão ondulado é a estrutura formada por um ou mais elementos ondulados (miolos), fixados a um ou mais elementos planos (capas), por meio de adesivo aplicado no topo das ondas.
Tanto o “miolo” quanto a “capa” são obtidos a partir de fibras virgens de celulose, matéria-prima renovável ou de papel reciclado. No Brasil, o uso de papel reciclado na produção do papelão ondulado chega a mais de 86% do total produzido.

CICLO SIMPLES DE RECICLAGEM E PRODUÇÃO DO PAPELÃO ONDULADO

Title

A produção se inicia com os fardos sendo colocados no equipamento conhecido como Hidrapulper (pense em um liquidificador gigante). Esse equipamento tem a função de desagregar as aparas de papelão. É acrescentado água nesse processo e após alguns minutos batendo esse papel se transforma em uma pasta que chamamos de fibras de papel.

Toda massa passa por um processo de depuração onde serão retiradas impurezas como grampos, plásticos, areias, isopor e outras impurezas, nesse processo os rejeitos são separados e vão para destinação adequada conforme normas de sustentabilidade e as fibras limpas e sem impurezas voltam para o processo.

Em seguida as fibras vão para tanques e outros equipamentos onde passaram pelo processo de homogeneização e hidratação, posteriormente serão refinadas para a penúltima etapa da preparação das fibras antes da formação da folha de papel.

Nessa última etapa as fibras passam pelo depurador onde serão removidas as mínimas impurezas que ainda estavam junto às fibras. Após essa etapa as fibras estão prontas e são direcionadas para máquina de papel onde será feita a formação da folha de papel.

Após o processo de formação da folha, o papel segue em linha para área de prensas onde será retirado o maior volume possível de água existente na folha.

Após as prensas a folha segue para área que chamamos de parte seca da máquina, são secadores cilíndricos onde o papel passa envolvido neles, ao final do processo o papel está pronto para a próxima etapa, Enroladeira.

Nesse equipamento a bobina é enrolada em um tubete, o processo está quase pronto.

Última etapa da fabricação e entrega da bobina de papel, a rebobinadeira. Nesse equipamento é feito o corte da bobina no tamanho necessário para o processo fabricação de chapas e outros afins, aqui também são retiradas as amostras do papel para validar a qualidade com os testes de laboratório.

Entendemos que sustentabilidade é um conjunto de ações ordenadas e práticas tomadas por empresas e governos com o propósito de preservar o meio ambiente e garantir o desenvolvimento sustentável do planeta. Nossa política é norteada por princípios e valores ambientais que levam em consideração a sustentabilidade e preservação do meio ambiente.

NOSSAS AÇÕES

Olá, posso ajudar?